ACORDO ORTOGRÁFICO

O autor dos textos deste jornal declara que NÃO aderiu ao Acordo Ortográfico e, por isso, continua a adoptar o anterior modo de escrever.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL Agrava-se o ataque do vírus que promete matar mais e mais, sobretudo agora que as condições atmosféricas criam condições mais propícias à sua propagação. Ambientes fechados, maiores concentrações de pessoas, etc, são as condições ideais para a transmissão cuja eliminação é, por ora, a única forma conhecida para combater a doença. Não temos medicamentos curativos, nem sequer alimento a esperança de os virmos a ter. Oxalá me engane. Restam-nos os cuidados naturais que reduzem a transmissão, como o são a higiene, sobretudo das mãos e da cara, o distanciamento entre pessoas, o uso de máscaras que interceptem os vírus e, finalmente, as vacinas que, mesmo não evitando a infecção como se desejaria, reduz a sua intensidade, tornando a doença mais fácil de recuperar. Está a Ciência ainda distante de saber tudo sobre este “assassino” cujo aparecimento apenas surpreendeu quem não leva a sério as consequências das alterações climáticas, para além da elevação da temperatura média. Aliás, a Ciência não sabe tudo sobre nada e evolui aperfeiçoando o conhecimento. Os cientistas sabem isso! Apenas julgam saber tudo os que, na realidade, pouco ou nada sabem e ficam felizes com explicações palavrosas que constroem para se darem ares de sabedores e enganar os tolos que nelas vêem o saber que na complicação não existe. Mas, infelizmente, quanta gente há que quanto menos compreender da explicação mais conhecimento nela encontra? O conhecimento é simples, acessível à compreensão em que se baseia a consciência do saber. Também devemos estar preparados para coisas muito diferentes das habituais pelo que cada vez será maior o descrédito de dizer que “é assim porque sempre foi assim”! Nesta guerra que, desde cedo se mostrou difícil, os conservadores, os negacionistas e mais aqueles para quem gerar o caos e o medo são o divertimento feliz, ficaram do lado do inimigo, o que tem dificultado este combate de vida ou de morte. Parece-me, pelo que me dou conta, que destes infiltrados restarão os amantes da confusão e se sentem felizes com a que causam nos tolos que lhes dão ouvidos e os replicam continuadamente. Quando esperávamos que tudo estivesse melhor e a guerra estivesse ganha, as coisas complicam-se e o número dos que a covid vai levando aumenta aos milhões, a ponto de se começar a pensar em tornar a vacina obrigatória. Neste dilema de direitos que a obrigatoriedade pode criar numa situação jamais vivida neste mundo, são para mim determinantes os da maioria que tem o supremo direito à vida. Aconselho a leitura das notícias que nos dão conta da situação cada vez mais grave e pode fazer deste mundo uma vasta campa cuja lápide só pode dizer AQUI JAZ A HUMANIDADE QUE A ESTUPIDEZ MATOU.

Sem comentários:

Enviar um comentário