Ferro Rodrigues, há anos fora de Portugal, lá no sossego do refúgio de Bruxelas, quiçá por causas pouco esclarecidas como sucedeu com outras personalidades socialistas, diz que voltou, logo ao primeiro apelo, para ajudar o seu Partido a tirar o país da crise em que se encontra!
Seria de louvar esta disponibilidade de Rodrigues se trouxesse algo de novo como, por exemplo, o reconhecimento de ter sido o governo do mesmo Partido Socialista o causador da crise que ele se propõe ajudar a ultrapassar. Não diria nada que a maioria dos portugueses não saiba já, mas daria uma prova de seriedade que os seus pares não têm dado. Portanto, não passará de mais um aliado de Sócrates nesta patranha inqualificável de tanto insistir na mentira até acabar por convencer que é uma verdade!
Tem sido excessiva a cobertura que os meios de comunicação social, televisões, rádios e jornais, têm dado à caricata personagem em que Sócrates há muito se tornou, talvez pelo patético ou ridículo discurso que adoptou.
Mas está provado que, no nosso país, o ridículo compensa, talvez porque a má qualidade de muitos “comunicadores” lhes não permite encontrar melhores motivos nas coisas sérias que se passam neste triste país.
Os resultados das próximas eleições serão, ainda, uma incógnita que me faz recordar um velho ditado. Á primeira qualquer cai e Sócrates teve uma ruinosa maioria absoluta; À segunda cai quem quer e Sócrates venceu por uma maioria relativa que, mais ainda, enterrou o país; Mas à terceira, diz o próprio povo, só cai que for burro!
É o povo que vai votar. Veremos como se julga.
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