Sinto-me chocado por um programa que acabo de ver num canal televisivo que revelou como se promovem os “famosos” do tipo Lili Caneças, José Castelo Branco e outros, de como se fazem pagar para participarem em festas, de como se combinam as fotos “proibidas” dos paparazi, de como se inventam histórias para revistas e se “fabricam” celebridades, enfim, que falou das inutilidades que movimentam milhões e levam as pessoas a gastar, por ano, quase quarenta milhões em revistas cor-de-rosa, neste país de tanga!
Numa comunicação social que atravessa dias difíceis, com profissionais qualificados com o ganha-pão em risco, as “revistas dos mexericos sociais” conhecem dias eufóricos, com os ditos “famosos”, os cronistas e os promotores de eventos sociais a engordarem as suas contas bancárias.
Mas não os critico por explorarem a “pobreza” alheia…
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