Ainda me lembro de quando Hitler e os seu sequazes puseram a Europa a ferro e fogo e cometeram as mais crueis barbaridades. Foram anos terríveis durante os quais muita gente sofreu às mãos de um povo que não conseguiu, ainda, erradicar do seu ADN a sua original condição de bárbaro.
A Grécia está entre os países mais severamente castigados pelas tropas do III Reich do austríaco paranóico que conseguiu ter consigo mais de 80% do povo alemão e que, estou crente, voltaria a ter se regressasse.
A Segunda Guerra Mundial foi a “obra prima” deste povo que se não conformou com o resultado da sua primeira tentativa de dominar a Europa e, por isso, fez uma segunda.
Mas lá diz o povo que “cesteiro que faz um cesto faz um cento...”. Como se pode acreditar que a Alemanha não o tente uma terceira vez. Já não será com a infantaria da primeira nem a cavalaria da segunda, mas é com o poder económico que os “vencedores” lhe consentiram que refizesse que trava a terceira guerra.
No centro da Europa, a Alemanha fez seus inimigos os europeus de Leste e de Oeste cujos países invadiu, pilhou e obrigou a prestarem vassalagem ao seu poder demoníaco. Ao lado, a França julga-se segura por uma agora imaginária Linha Marginot que, tal como a real, os deixará desprotegidos, disso apenas se dando conta quando for tarde demais.
A Alemanha tornou-se, assim, uma excrescência no Velho Continente, no tumor da própria Europa que agora tenta dominar de novo!
Acreditei em homens que, como Konrad Adenauer e outros, tentaram que a Alemanha recuperasse uma credibilidade que a sua belicosidade constante lhe fizera perder. Mas não acredito nesta senhora que veio da dita “Alemanha Democrática” onde cresceu a ter como referência o espírito bárbaro que ali tudo determinava.
Neste momento tenta, da maneira mais despudorada, humilhar a Grécia. Em seguida fá-lo-á a Portugal que, talvez deslumbrado com os conselhos que a amiga Merkel dava a Sócrates, se deixou cair numa situação de dependência financeira profunda. Outros depois se seguirão até se afirmar como o comandante único de uma Europa que só tarde acordará do pesadelo que vive.
Não pode a Europa submeter-se aos caprichos de um povo com a mania da superioridade e deve superar os seus medos para ser capaz de lhe dizer: alto, na Europa mandamos nós!
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