Ridículo
é o menos que se pode dizer deste hábito de anunciar os disparates que se
propõe fazer.
Como
se fossem as “pedras da lei”, Trump exibe os seus disparates com o orgulho de
quem chegou para salvar a América.
Já
estamos habituados a que os justifique com outros ainda maiores, com argumentos
que fazem parte do ideário de um idiota que julga todos os demais incapazes.
Desta
vez, Trump propõe-se levar por diante a decisão de fazer tábua rasa de tudo o
que a racionalidade e o mais elementar bom senso lhe proporiam quando se trata
de questões tão graves como esta que põe em perigo a própria Humanidade, as
alterações climáticas que poderão modificar de tal modo o Ambiente que este
poderá não ser mais aquele que permite a vida humana.
Trump
prefere a tese da cabala chinesa para prejudicar a productividade americana e, deste
modo, lhe retirar a primazia na economia mundial.
E
fala de “carvão limpo” e de outras coisas que nem lembrariam ao diabo.
Por
isso rasga compromissos de Estado a nível mundial, como o foi o Acordo de Paris
sobre o Ambiente, apesar do muito pouco que este foi perante as urgentes
necessidades para travar as mudanças que podem tornar o mundo mais rapidamente
insuportável para a vida de todos nós, do que o “poderoso” Trump e toda a sua
descendência também são parte.
Ufano,
faz questão em exibir e mandar registar para a posteridade, o fruto da
boçalidade de que damos conta em quase tudo o que diz e faz e mais uma vez me
pergunto como é possível que isto esteja a acontecer na espécie mais
inteligente que a vida já criou na Terra.
Parece-me
mau demais para ser verdade!
Mesmo
assim, não me dou conta das reacções que estas atitudes deveriam causar por
todo o mundo. E nem admirado fico.