Um artigo num jornal luso-brasileiro do Rio de Janeiro, no qual uma senhora apela ao voto neste momento difícil da vida de Portugal, dá azo a um protesto do PS que, embora se sabendo que será de efeito nulo, poderá atrasar o processo de recuperação do país e dar o primeiro sinal de incapacidade do indispensável empenhamento de TODOS nós na exigente tarefa de reerguer o país.
Sem provas de ter acontecido qualquer ilegalidade, o Partido Socialista, ou aquela parte dele que apenas olha para o seu umbigo, põe em causa o esforço de constituir rapidamente um governo cujo Primeiro-Ministro possa estar presente na reunião do próximo dia 23 em Bruxelas e, dessa forma, dar uma nota positiva da nossa capacidade de enfrentar e de resolver os problemas.
Falando a várias vozes, o PS cria uma situação que pode levar ao ridículo de ser um Sócrates derrotado e sem poder quem lá estará! Para quê? Para dificultar a tarefa do novo governo e comprometer o futuro próximo de todos nós? Para uma vingançazinha ridícula da pesada derrota que nada já poderá alterar? Eles lá saberão.
Quando se esperaria um PS responsável e colaborante nas indispensáveis tarefas de reconstrução de Portugal, eis que ele se mostra como tem sido nos últimos anos, autista e revanchista.
Esperemos que tudo não passe de uma atitude ridícula e transitória dos que fizeram do PS o partido em que se tornou, para que volte a ser o partido responsável que participe na solução dos problemas que criou.
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