Neste Ano Europeu da Luta contra a Pobreza e Exclusão Social cumpriu-se, em 17 de Outubro, o Dia Internacional para Erradicação da Pobreza.
É pena que em problemas tão humanos, de tamanha importância e de todos os momentos, se dedique um dia ou um ano que seja para pensar neles, assim a modos de uma desobriga.
A pobreza é algo de terrível de que a Humanidade se devia envergonhar pelas estatísticas de horrores que lhe estão associadas.
Em todo o mundo a pobreza é uma realidade que, em algumas regiões do Globo, é a situação mais comum.
Aqui ficam alguns números relativos às pobreza num mundo habitado por cerca de 7.000 milhões de pessoas:
• 24.000 pessoas morrem de fome a cada dia que passa;
• Mais de 1.000 milhões de pessoas vivem na pobreza extrema, das quais a maioria são mulheres;
• Mais de 1.800 milhões de seres humanos não têm acesso a água potável;
• Mais de 1.000 milhões de pessoas não têm casa minimamente digna;
• Quase 1.000 milhões de pessoas estão mal nutridas, das quais 200 milhões são crianças com menos de 5 anos de idade;
• 2.000 milhões de pessoas sofrem de anemia por carência de ferro;
• Quase 1.000 milhões de pessoas não têm acesso a serviços básicos de saúde;
• 2.000 milhões de pessoas não têm acesso a medicamentos essenciais.
Mais desgraças se poderiam acrescentar a este rol já tão negro.
São louváveis os esforços de quantos a este problema se dediquem para o tentar minorar, mas não podem restar dúvidas de que todos os indicadores vão no sentido de, globalmente, se tornar cada vez maior.
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