Porque
não haverei de dar de barato que, tal como em outras actividades, também nos
contratos de associação com escolas privadas houve algumas moscambilhas das grossas
como quase se tornou hábito haver em tantos negócios que envolvem muito dinheiro?
É
engraçado ver como neste país são tão poucos os “senhores da vinha” a quem um
baguinho mais sempre dá jeito e, por isso, o não desperdiçam.
Mas
também não é caso para medir tudo e todos pela mesma bitola porque, felizmente,
ainda é maior o número de gente séria que, talvez por isso, tão fácil é de
enganar.
Não
me pareceu que fossem razões de má conduta as que levaram o Governo a tomar a
atitude que tomou porque, se fossem e, como já disse, até posso admitir que uma ou outra possa ter havido, a questão não se resolveria deste modo, mas daquele como as trafulhices
devem ser tratadas.
Ou, também, será mais um caso para fazer como o deseja aquele “ministro das escolas” cuja “escola” é a nacionalização de tudo? O homem esperou 25 anos pela sua vez…
Ou, também, será mais um caso para fazer como o deseja aquele “ministro das escolas” cuja “escola” é a nacionalização de tudo? O homem esperou 25 anos pela sua vez…
Aqui
estará um caso que se não resolve com decretos mas com esclarecimentos porque a
escola privada sempre prestou e presta um serviço inestimável ao Estado e, por isso, não é uma daquelas coisas que, por
qualquer razão ou sem ela, um dia se resolve deitar fora.
Mas
tudo se pode esperar quando nos governa uma geringonça onde, algum dia,
haveremos de saber quem manda!
Por
ora, o poder espalha-se pelas ruas, em multidões barulhentas que não geram ideias porque nada
mais conseguem do que defender as que lhes impingem.
Bem
mais frutuoso seria que, quem o deve fazer, olhasse para as questões com o cuidado que merecem, sem ideologias
bacocas mas com o propósito de tornar a ESCOLA o maior investimento que um país pode fazer.
Seja ela pública ou privada.
Seja ela pública ou privada.
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