ACORDO ORTOGRÁFICO

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quinta-feira, 4 de maio de 2017

AFINAL, O QUE SUCEDEU À MADDIE?

Dez anos após do desaparecimento da Maddie multiplicaram-se as dúvidas sobre o que tenha acontecido e levou ao seu desaparecimento, assim como sobre o comportamento dos pais e dos investigadores que, ao contrário do que seria natural e sem razões que se compreendam, acabaram por truncar investigações em curso.
Em primeiro lugar a inusitada intervenção do próprio Primeiro-Ministro inglês através de um dos seus conselheiros que destaca especialmente para acompanhar a investigação e dar apoio aos MacCan.
Depois, a atitude submissa da polícia portuguesa, da qual fica na ideia o afastamento sem justificação do inspector coordenador da investigação quando, mesmo com a colaboração da polícia inglesa, a investigação parecia apontar para a culpa dos pais para além do crimr de abandono de crianças enquanto, afastados dali e com amigos, jantavam.
Além de alguns aspectos de que apenas oiço falar agora, como telefonemas que a mãe de Maddie recebeu e não soube explicar, o que vizinhos e outros dizem que ouviram e, também, a declaração de um investigador inglês que afirma lhe ter sido impedida, à partida, qualquer via de investigação que levasse a suspeitar dos pais.
Finalmente a declaração do Director da PJ que afirma não serem os pais de Maddie de nada culpados, o que um “ponto!” não justifica.
É o “ponto” que mata as questões que não são explicáveis.
E eu, decerto como muita gente, gostaria de saber o por que desta protecção, ao mais alto nível, que a investigação faz aos pais da desaparecida, ao ponto de contrariar um princípio fundamental da investigação que é não descartar qualquer possível hipótese.
Veremos o que vão ser os próximos capítulos desta novela rocambolesca e que não dignifica ninguém.


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