(há, por aí, um grafólogo que interprete esta assinatura bicuda?)
É preocupante que, nas condições de
instabilidade em que o mundo se encontra, a administração norte-americana quase
se reduza aos conflitos que Trump cria, sejam pelos documentos legislativos
que, pomposamente, assina, seja pelos recados que dá ou pelos que envia, como
aquele que a embaixadora dos EU na ONU transmitiu, dizendo que Trump é o
director executivo dos EU e, por isso, pode demitir quem quiser!
Referia-se à demissão do Director do FBI que,
como se diz, não acedeu ao pedido de desistir da investigação sobre os
contactos com a Rússia que “um bom rapaz” terá mantido.
As informações classificadas como altamente
confidenciais que se diz que Trump, pessoalmente, forneceu à Rússia e poderão
ser gravemente prejudiciais a um velho aliado, os ataques a personalidades e
órgãos de informação, enfim, esta luta contra tudo e todos que poderá
levar ao seu afastamento do importante cargo que ocupa, mais enfraquecem a "América" do que a tornam maior como promereu.
Dizem que já faltou mais para que tal
aconteça.
Além do mais e pelo que se diz que ele disse
ou fez, não me parece que Trump estivesse minimamente preparado para ser o
líder do chamado Ocidental, desconhecendo a história dos factos sobre os quais
deveria tomar decisões fundamentadas e seguras.
Um homem de preconceitos que não tem
condições para governar e de prepotências que o fazem detestado, deixa o mundo
Ocidental inseguro e vulnerável, o que é altamente perigoso e dá enormes
vantagens aos nossos inimigos.
Não me parece que fosse esta a mudança que a
incompetência política generalizada merecia porque para mau já bastava o que
havia.
Levará tempo até que apareçam políticos
capazes de levar o mundo por caminhos certos em vez destes que o encaminham
para a desgraça, se é que haverá tempo para que apareçam.
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