Por mais que diga ter orgulho em ser português – já lho ouvimos dizer várias vezes - o presidente do governo regional da Madeira tornou-se, consciente ou inconscientemente, um separatista.
Muitas vezes, demasiadas vezes já o ouvimos falar de independência da Madeira, nem que fosse para dizer que as atitudes do “contenente” que ele sempre considera que prejudicam os interesses madeirenses, acicatam os movimentos que a propõem. De outras vezes dirá outras coisas como, aliás, faz o seu género: dizer tudo para, depois, dizer que não disse nada!
São os curiosos “lapsus linguae” de Jardim que, não poucas vezes, têm o tamanho de todo um discurso eleitoralista.
Uma no cravo, outra na ferradura, lá vai fazendo a cabeça aos menos prevenidos (que parecem ser muitos, demasiados) que, porventura e apesar dos desmandos e artimanhas orçamentais que colocam a Madeira em bancarrota, o devem reconduzir à frente do governo local.
De facto, numas entrevistas de rua a propósito das intenções de voto dos madeirenses pudemos ouvir esta declaração lapidar a um dos entrevistados: votarei Jardim até à morte para os patetas do “contenente” não virem para aqui mandar!
Melhor e mais clara prova?
Sem comentários:
Enviar um comentário