Mais uma vez oiço falar dos
restaurante e bar da Assembleia da República.
Hoje este texto chamou a minha
atenção: “Consta do Orçamento da AR para
este ano (publicado em Diário da República) a rubrica: “Serviços de
restaurante, refeitório e cafetaria – 960.850,00” (quase 1 milhão de euros). Prevendo-se a receita de 260 mil euros
proveniente da venda de senhas de refeição. Isto é: tendo em conta o preço de
custo, as receitas não ultrapassam os 30 por cento, o que equivale a uma venda
abaixo de custo na ordem dos 70 por
cento.”
E dou comigo a pensar como podem não sentir azia os representantes de um
povo que tem tantos famintos, a viver de esmolas e a comer na “sopa dos pobres”
depois de se deliciarem com estes petiscos a tão baixo preço. Mas logo penso
que tal não pode ser verdade porque aqueles que o povo elegeu para seus
representantes não podem ser tão indignos assim…
Não quererá a ilustre Presidente da AR esclarecer, de vez, se isto que se
diz é ou não verdade?
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