As
alterações ambientais provocadas pelo Homem estão a transformar o Planeta, os
continentes e os oceanos, numa autêntica lixeira, ao mesmo tempo que destrói
habitats e condições de ocupação do solo dos quais dependem fenómenos que
interferem nas condições climáticas no mundo.
São
fenómenos de grandes dimensões cujo controlo é cada vez mais difícil ou até já
impossível em diversos casos.
A
devastação de enormes áreas de floresta, seja pelo uso imoderado de madeira
seja para recuperação de terras para criação de gado são um flagelo neste mundo
cada vez mais massacrado por um modo de viver predador, daí resultando alterações
cada vez mais profundas nos ciclos biológicos e na dinâmica atmosférica,
fenómenos que acabarão por alterar profundamente as condições de vida.
Porque
jamais serão os políticos ou os economistas a preocuparem-se com estas questões
porque tal significaria abdicarem de si próprios, dos princípios e das elaboras
teorias que criaram, esperaria eu que os ambientalistas o fizessem na dimensão
que a necessidade e a urgência de soluções impõe.
Em
todo o mundo apenas o Movimento Greenpeace rema contra a maré, agora já um
tsunami que ameaça destruir o habitat humano.
Os
outros não passam de oportunistas que se servem de
causas da maior importância para o Homem para, depois, se envolverem na
política onde justificam, com avulsas e raras pequenas causas, a sua permanência.
Quem
já os ouviu abordar os graves problemas ambientais que podem por em risco a
própria Humanidade?
Porventura
nem os conhecem tão embrenhados estão em outras causas às quais aderiram para
lhes disfarçar um pouco a cor!
Pescar,
surfar, estar na praia, além de várias outras actividades que pressuporiam limpeza,
são cada vez mais feitas no meio do lixo!
É este o mundo para que caminhamos?
É este o mundo para que caminhamos?
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