No passado dia 6 de Julho, era assim que a
Terra podia ser vista do Espaço.
A fotografia foi obtida pelo Satélite
DSCOVR (Deep Space Climate Observatory), que a NASA colocou em órbita a 1,6
milhão de km da Terra.
As cores da imagem que mostra o nosso
Planeta Azul envolvido pela “escuridão” do Espaço, foi captada pela pela câmara
Epic (Earth Polychromatic Imaging Camera) que utiliza diferentes filtros e resulta
da combinação de três fotos.
Em breve, o satélite enviará imagens
diariamente para que, em tempo real, sejam observadas as variações que
aconteçam no planeta e a forma como este interage com o sistema solar.
Esta “pequena esfera azul” é o planeta em
que viajamos pelo Espaço, cujo destino será o nosso destino também e de cujo estado resultará o modo como nela vivemos ou poderemos, um dia, deixar de viver, podendo a Humanidade ser mais uma das espécies que o habitaram e se extinguiram.
Por isso, merece todos os cuidados que lhe dediquemos, o que, até hoje e desde a “Revolução Industrial” não temos feito, em nome de um “desenvolvimento” que não tem passado do “crescimento” económico que enriquece alguns e a outros deixa a tarefa de trabalhar para que enriqueçam.
Por isso, merece todos os cuidados que lhe dediquemos, o que, até hoje e desde a “Revolução Industrial” não temos feito, em nome de um “desenvolvimento” que não tem passado do “crescimento” económico que enriquece alguns e a outros deixa a tarefa de trabalhar para que enriqueçam.
Outros, ainda, vivem ardilosamente de não
fazer nada e são o lixo de uma sociedade que pode ter os dias contados à conta
dos disparates que faz quando se preocupa mais com o dinheiro que a exploração
gera do que com os prejuízos ambientais que causa!
Já é alarmante o estado a que o Ambiente que consente a nossa vida chegou pela
utilização descuidada que dele se faz.
Mas é cada vez maior a dificuldade em alterar os hábitos perigosos que temos, parecendo valer aquela desculpa estúpida de se “perdoar o mal que faz pelo bem que sabe”!
Mas é cada vez maior a dificuldade em alterar os hábitos perigosos que temos, parecendo valer aquela desculpa estúpida de se “perdoar o mal que faz pelo bem que sabe”!
E depois, como será o tormento que
viveremos quando sentirmos que nos envenenámos a nós próprios?
Sem comentários:
Enviar um comentário