Já
me habituei a ficar desconfiado quando oiço falar de casos em que é invocado o
supremo interesse da criança, um princípio que quanto mais se invoca menos se
respeita.
Não
é raro ter conhecimento de casos que os serviços sociais e os tribunais de
menores decidem de modo estranho, de tal modo que nem parece demais por em
causa a sanidade mental de quem assim procede. Mas dou sempre de barato que
poderá haver rezões que desconheço.
Que
há crianças que precisam de ser protegidas, é verdade. E muitas vezes dos
próprios pais. Mas a ideia que fica dos serviços a quem compete tratar das
crianças nem sempre é a melhor, tanto mais que, mesmo assinaladas como dizem, raramente evitam as consequências dos perigos a que estão expostas.
Ou
não seria até ter conhecimento do pior que se passa em Inglaterra onde uma
autêntica máfia, suportada pelo Governo, se instalou para praticar verdadeiros
roubos de crianças que me dizem serem sobretudo portuguesas e polacas!
É
o que tenho ouvido noticiado desde há algum tempo que me leva a deixar aqui o
meu grito de revolta contra um sistema que ma faz lembrar as degolas do Daesh!
As
inglesas não querem ter a maçada de parir e, assim, roubar os filhos dos outros
é bem mais fácil!
Mas
jamais me passaria pela cabeça que houvesse uma estrutura extra-oficial tão bem
elaborada e tão protegida pelo governo que, sem qualquer controlo, pudesse
fazer o que fazem os serviços sociais ingleses que são soberanos e inimputáveis
nas suas decisões de retirarem crianças a famílias sem terem de dar razões e
depois, através de uma estrutura bem montada, fazerem um verdadeiro tráfico de
crianças com o qual destroem famílias e ganham muito dinheiro simulando
famílias de acolhimento e através de adopções que, quase por certo, não serão
baratas.
Espero
que o movimento que se instalou para exigir do Governo Inglês uma atitude que desfaça
essa matilha tenha sucesso, a menos que a Inglaterra não seja o país civilizado
que todos julgamos que é.
Um
tribunal especial para julgar tais casos e punir os milhares de criminosos que,
por certo, os praticam, seria o mínimo que o Governo de Inglaterra deveria por
a funcionar, para ir até ao fundo das questões e punir sem dó nem piedade os
crimes contra a família que têm praticado!
A não ser assim, será um crime contra a Humanidade de que o Tribunal Internacional terá de se ocupar.
A não ser assim, será um crime contra a Humanidade de que o Tribunal Internacional terá de se ocupar.
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