(Wikipédia)
“A Caixa” como é vulgarmente conhecida a Caixa Geral de Depósitos, tem sido, nos últimos tempos, motivo de fortes convulsões que resultam da deplorável situação a que chegou o banco de todos nós de que os eleitos por nós se serviram, sei lá como e para que.
“A Caixa” como é vulgarmente conhecida a Caixa Geral de Depósitos, tem sido, nos últimos tempos, motivo de fortes convulsões que resultam da deplorável situação a que chegou o banco de todos nós de que os eleitos por nós se serviram, sei lá como e para que.
Descapitalizada
e mal administrada, a Caixa entrou em evidente decadência que obrigará a uma
recapitalização de milhares de milhões de euros.
Mas
que, depois de tantas andanças, aconteçam nomeações que o Banco Central Europeu
(BCE) rejeita porque não cumprem a legislação portuguesa, é coisa que não
lembraria ao diabo!
Menos
lembraria a resposta do governo português, dizendo que, então, muda a lei!
Também
o excessivo número de administradores não executivos, 19, propostos pelo governo português
foi motivo de uma crítica do BCE que o mais vulgar bom senso compreende e
aceita para um país cuja banca, em sérias dificuldades, é muito dependente das ajudas do banco central
E como
se o que está dito não bastasse para fazer abrir a boca de espanto, as
declarações de um membro do PCP mais reforçaram a estranheza de uma situação
que ele julga como uma inaceitável interferência externa em decisões próprias
da nossa soberania.
Seria
assim se pudéssemos garanti-la pelos nossos próprios meios, além de as
nomeações não respeitarem as nossas próprias leis.
E, lançando
um olhar pelas personalidades em causa, teremos de concluir ser Portugal um
país de medíocres onde apenas um pequeno punhado de iluminados têm capacidade
para assumir cargos de fantasia e, sobretudo, acumulá-los.
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