Esta
madrugada, ao escutar o debate Trump-Clinton, os dois candidatos à Presidência
dos estados Unidos, não me surpreendeu o ror de disparates e de trivialidades que ouvi.
Apenas confirmei a completa ignorância dos políticos sobre os problemas mais graves que afectam a Humanidade e cuja sobrevivência as circunstâncias naturais põem em sério risco.
Apenas confirmei a completa ignorância dos políticos sobre os problemas mais graves que afectam a Humanidade e cuja sobrevivência as circunstâncias naturais põem em sério risco.
Nada
de muito importante ali escutei e se aquilo é uma mostra do que poderá vir a
ser o homem ou mulher mais poderosa do mundo, a preocupação de um mundo cada
vez pior não pode deixar de me afligir.
De
um lado vi um produto refinado da estupidez que levou o mundo a este estado em
que se encontra. Do outro o aventureirismo que, sem projectos para resolver
qualquer problema, julga poder mudar as coisas com as medidas duras e avulsas
que propõe.
Como
há muito tempo não vejo uma revista, aproveitei para me rir um pouco, ainda que
não seja o riso que melhor traduz as preocupações que coisas assim me
despertam.
Os
Estados Unidos, o que ali possa vir a suceder afectará tudo e todos e só Deus
saberá o que qualquer daquelas duas almas penadas poderá fazer deste mundo que,
cada vez mais, se torna numa consola gigante de jogos de brutalidade, piores do
que aqueles que a imaginação mais sórdida dos autores dos que por aí andam a
“civilizar” o mundo, são capazes.
Por
onde andam as preocupações com os verdadeiros problemas do mundo? Quem os
conhece ou lhes presta atenção?
Quando
será que a Humanidade para de jogar o jogo da estupidez que tem jogado para se
dedicar a outro bem mais simples que é o de tentar sobreviver?
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