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sábado, 14 de junho de 2014

O MUNDIAL DE FUTEBOL: BRASIL – CROÁCIA, QUANDO E “EMENDA É PIOR DO QUE O SONETO”

Foi evidente para todos nós que aquela grande penalidade com que o Brasil virou o resultado no jogo contra a Croácia não teve razões para ser marcada! O jogador brasileiro fez o “teatro” do costume e o árbitro caiu na esparrela. Aliás, foi tão excessivo que o árbitro deveria era ter desconfiado…
Depois lá aparecem as malditas imagens que tiram todas as teimas e mostram a injustiça da decisão de um árbitro que, ao longo do jogo, mostrou não possuir classe bastante para dirigir um jogo daquela importância. Nem sei se até algum…
Mas tudo se compreende pela simples razão de o país organizador, sobretudo se ele for um dos “grandes do futebol mundial”, merecer SEMPRE os favores da arbitragem porque tal convém às finanças da organização. E se participar na final junto com um dos outros economicamente mais poderosos, o êxito é garantido!
Para além disso, já viram o que seria se o Brasil perdesse logo o primeiro jogo desta COPA que os brasileiros tanto contestam?
Mas o que mais me espanta é que a FIFA desse incontornável sr Blatter que, assim se diz por lá, canta ópera numa grande capela que mandou construir em Zurique, saia em defesa de um árbitro incapaz com estes argumentos:

“Questionado pelos jornalistas sobre a grande penalidade assinalada ao minuto 71, por alegada falta sobre o brasileiro Fred, o dirigente defendeu o japonês Yuichi Nishimura, referindo que o árbitro "estava bem posicionado".
"A partir daí, julgou os gestos. Os árbitros decidem em menos de um segundo e, por isso, concentram-se nos gestos. E ele decidiu assim que viu as mãos do defesa", referindo-se ao lance com o croata Lovren, que deu origem à grande penalidade com que o Brasil passou para a frente do marcador do encontro, que acabaria por vencer por 3-1”.
Como o próprio responsável da FIFA diz, “ele encontrava-se bem posicionado e com bom campo de visão” e decide pelos gestos teatrais do jogador brasileiro e não em função do que realmente tenha acontecido?
Mais argumenta que "Quando os jogadores usam as mãos, entram em contacto com o adversário e incitam os árbitros a decidir em função desse gesto".
Mas que grande chorrilho de disparates isto me parece…
Muito influenciável o árbitro que, sem dúvida, influenciou o resultado!

Vergonhosa esta FIFA de Blatter onde a desconfiança reina.


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