ACORDO ORTOGRÁFICO

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sábado, 7 de maio de 2011

A IMATURIDADE POLÍTICA

Sócrates acusa o PSD de imaturidade política e desta afirmação apenas uma ilação se pode tirar, a de que é preciso ser hábil a mentir, a esconder a realidade e a enganar o país para se ter a experiência que ele afirma ter e pela qual entende que deve continuar a governar!
Sócrates quer governar apesar de ter afirmado categoricamente que não o faria com o FMI!
Ao longo de um governo maioritário Sócrates foi ele apenas; Ao longo de um governo minoritário quis ser ele apenas, também. Mas agora está disposto a governar seja com que for. Estará ele ávido de poder ou entenderá que, para além dele, ninguém neste país é competente para governar?
Sócrates tem a desfaçatez de afirmar que o acordo com a “Troika” demonstrou que o PEC4 era suficiente e evitaria esta humilhação a Portugal, quando a realidade mostra que o contrato de ajuda pouco ou nada tem a ver com a sucessão de PEC que Sócrates queria impingir.
Tudo demonstra que Sócrates errou sem nunca admitir o erro, que Sócrates é um auto-convencido incapaz que consegue convencer muita gente da capacidade que não tem.
A sua actuação como governante foi tão danosa que se pede já uma punição exemplar a quem destroçou as finanças de Portugal.
Por tudo isto, a Sócrates apenas resta um discurso possível, o de dizer mal dos outros, o de se vitimizar, porque nada mais terá para dizer, nada terá para propor, bem como não poderá explicar o que afirma ser o “sucesso” do seu governo que colocou Portugal às portas da bancarrota.
Foi um gastador inveterado e levou muita gente a gastar também demais para agora se encontrar no mesmo estado em que se encontra o país: falido!
Todo o “sucesso” de Sócrates se fundou na mentira, em jogos perigosos, em artifícios e artimanhas como, por exemplo, a que levou o Tribunal de Contas a aprovar contratos para construção de auto-estradas porque lhe foi sonegada informação importante que revelaria gastos de mais de 10.000 milhões de euros que os contratos não continham!
Foi este modo de agir que deixou o país na miséria, mas ricos muitos dos que têm no PS o seu “anjo da guarda”.

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