Quando
o meu terceiro filho nasceu, no caso uma menina que veio ao mundo
cerca das onze horas da manhã, entrou na clínica, nessa tarde, uma
senhora jovem com uma gravidez notoriamente em fim de tempo que,
descontroladamente, gritava “eu desisto, eu desisto, que se lixe
esta...”
Pensei,
então, que a senhora se devia ter lembrado disto uns meses antes
porque, agora, de nada adiantava.
Por
certo, não vale a pena desenvolver mais esta ideia...
Pois
é o que me faz pensar esta sucessão de manifestações “que se
lixe a Troika” que nada adiantarão ou, se adiantarem, apenas será
o tempo em que, todos, ficarão a saber, com maiores dores ainda, que
teria sido mais eficaz ter pensado nisto muito antes.
Sem comentários:
Enviar um comentário