Creio
que jamais vi umas eleições como estas.
Nem
me dei conta das eleições que sei que houve no Benfica para além de saber que
as houve, porque não me diziam respeito, mas dou-me conta do benfica nas
eleições do Sporting. E do Porto também, assim como de alguns “amigos” que usam
como testas de ferro para alguns dos seus cobardes ataques, o que a Comunicação
social avermelhada bem espelha no modo como trata os assuntos, veicula
notícias, boatos e mentiras e se mostra, de um modo geral, desagradável para
com o actual presidente do Sporting, talvez pelas pedradas que tem dado neste
charco pútrido e muito lucrativo para alguns, em que se tornou o futebol
português.
Infelizmente,
a tendência alarga-se a outras modalidades, à medida em que o seu valor
económico se eleva.
É
contra este mundo de mentiras e de oportunismos que o actual presidente do
Sporting tem lutado com unhas e dentes e, com isso, conseguiu recuperar, para o
seu clube, a atenção e o respeito no estrangeiro já que, em Portugal, foram os
seus sucessos abafados pela comunicação social dependente de outros interesses,
seja de clubes sejam outros igualmente reprováveis.
Parece-me
que a candidatura que disputa, pela primeira vez, a presidência do clube e que,
mostram-no as circunstâncias, tem o apoio dos que se sentem incomodados com a
actuação do actual presidente, se acomodará às circunstâncias que alguém que
convidou para coordenador do futebol, Lazlo Boloni, que já reconheceu como impossibilidade a vitória que só a morte de Pinto da Costa ou de Filipe Vieira
consentiria e, além do mais, tem revelado a maior ignorância sobre o Clube que
se propõe liderar.
É
seu direito querer presidir a um clube como o Sporting, mas seria seu dever
respeitá-lo nas coisas que diz, sem o que se torna indigno dele.
Um
futuro muito próximo, daqui a nove dias, dir-nos-á qual será o entendimento
maioritário dos sportinguistas e, com isso, a sua decisão para o futuro do
Sporting.
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