Há muito que me não vinha à ideia uma anedota que me fez rir há muitas décadas atrás.
Diz-se que, no regresso a casa, depois do último exame que fez do seu
primogénito doutor, alguém se lembrou de que, afinal, tinha levado à
escola o filho tantas vezes quantos os dias em que este tivera aulas.
Assim sendo, porque não haveria de ser doutor também? E se bem o pensou,
melhor o fez. Voltou atrás e dirigiu-se ao Reitor da Universidade a
quem expôs a sua ideia e exigiu, por tal arrazoado, que o fizesse doutor
também.
Disse-lhe o Reitor que enfim… não seriam as coisas bem como dizia mas, apesar disso, lhe iria mandar passar o diploma.
De novo a regressar a casa, pensou o homem que também o cavalo tivera o
mesmo trabalho e, mais do que isso, carregara o peso daqueles dois que a
universidade já certificou e, por isso, seria merecedor de ser ele
doutor também!
Do mesmo modo argumentou. Mas o Reitor, depois de
escutar as razões, negou o pedido baseado na tradição de que “de burros
já esta escola fez doutores, mas de cavalos, não há memória”!
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