ACORDO ORTOGRÁFICO

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sábado, 7 de dezembro de 2013

AS VERDADES QUE NÃO SÃO


Enquanto se multiplicavam os elogios a alguém, Nelson Mandela que bem os merece, a informação de que o Governo de Portugal, quando era Primeiro Ministro Cavaco Silva, "votou contra a sua libertação" foi um trunfo que logo a oposição jogou! Mas contou uma estória, não a história do que, de facto, aconteceu! Foi a “gracinha” que encontraram para reforçar a campanha safada com que pretendem participar na vida deste país.
Para quem pouco ou nada tem para dizer, para quem nada sabe do que sejam as questões importantes da vida e do país, estas coisas viriam mesmo a calhar. Se fossem a verdade…
Mas como são apenas uma “verdade” retirada de um contexto que faz dela uma refinada mentira, acaba por lhes rebentar a bomba na mão! E enquanto ainda tergiversam sobre quem está do lado certo ou errado das coisas, a verdade logo se apressa a aparecer para contar a história certa!
Portugal votou, de facto, contra a proposta de libertação de Nelson Mandela que pressupunha a continuação da luta armada, votando a favor quando tal deixou de ser condição!
Segundo um texto narrativo que o Expresso publica, “O representante português, Ramalho Ortigão, votou contra a resolução A, que pedia a libertação de Mandela depois de um considerando em que se defendia a luta armada e fez uma declaração de voto explicando as suas reservas. No mesmo dia, quando da votação da resolução G, a representação portuguesa votou a favor. Um dos seus pontos pedia a "libertação imediata e incondicional de Nelson Mandela a todos os outros prisioneiros políticos", sem outros considerandos”.
Pelos vistos, Portugal esteve sempre, nesse dia, do lado certo. A oposição é que esteve, no dia de lembrar Mandela, do lado errado, como tem sido seu timbre! Infelizmente.
Este facto sem importância de maior quando à realidade a que respeita, porque factos são factos e não há como mudá-los, é importante para revelar como a oposição neste país é feita de raivas, de mentiras, de oportunismos e de enganos que desrespeitam todos nós, julgando-nos os burros capazes de comer toda a “palha” que lhes deitam!
Portugal precisa de mais, de muto mais.

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