(Aristides de Sousa Mendes, 1940)
Setenta anos depois de acabadas as torturas
em Auchwitz, continua a ser muito doloroso pensar nas barbaridades cometidas
pelos carrascos nazis sobre os seis milhões de judeus que são as vítimas mortais
de mentes degradadas pelo ódio e pela ambição.
Um longo período de tempo que, apesar
disso, não é bastante para curar as muitas feridas deixadas por tão ignóbil
barbárie que me horrorizou nos meus distantes tempos de menino.
São vários os nomes que relembro nesta
efeméride, alguns pela demência mórbida que vitimou tantos inocentes e outros
pelos esforços nobres e desesperados que fizeram para os salvar.
O austríaco Schindler e o português
Aristides de Sousa Mendes merecem ser especialmente recordados porque tudo
sacrificaram para salvar a vida a milhares de pessoas que as SS de Hitler
perseguiam.
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