Mas até talvez para além da zona euro as
consequências se façam sentir. E não pouco!
Mas a vida ensinou-me a não fazer grandes
contas em circunstâncias como esta porque quase sempre saem furadas!
Será que o Syrisa vence? Se vencer vai
cumprir as suas promessas eleitorais? Se as tentar cumprir que resultados
alcançará?
Enfim, poderia fazer mil perguntas, tentar
construir outros tantos cenários que lhes respondessem e dificilmente
acertaria.
Apenas sinto que se o Syrisa vencer tanto
poderá ficar tudo na mesma como muita coisa poderá mudar. Tudo pode ficar calmo
como uma grande confusão se poderá instalar e dela, certamente, alguma coisa resultará.
Apenas não sei o que!
O melhor seria que, finalmente, alguma luz se
fizesse nestes espíritos obscuros que, armados em mágicos de meia tigela, há tempo
demais se esforçam por tirar da cartola o coelho que ninguém lá meteu. Talvez porque
já foi comido!
Quem sabe se os “inteligentes” da coisa
aprenderão, de vez, que sem “galinhas” não há ovos, sem ovos não se fazem
omeletes, o deserto não dá couves, rio poluído não cria peixe e outras coisas
vulgares que são próprias do conhecimento comum que nos faz sentir que acabou a
era dos milagres que o esbanjamento permitia, porque cada vez há menos para
esbanjar e, assim, os “curandeiros” não vêem as suas mezinhas resultar.
Li que alguém disse “a crise é pior do que
a guerra porque esta, um dia, iria acabar”, assim como anotei a notícia de que um
estudo concluiu que “da riqueza total do mundo, apenas 1%, os mais ricos, possui
uma parte maior do que a que cabe a todos os demais”!
Parece que não será difícil entender que os limites foram atingidos e que quando tal acontece o castelo se desmorona.
Depois o que sucederá?
Depois o que sucederá?
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