Enquanto uns continuam a
afirmar que o Ministro da economia não existe, Santos Pereira vai mostrando
serviço com frutos já em alguns domínios.
A sua noção de que temos
absoluta e urgente necessidade de aproveitar recursos desprezados há tempo
demais e de que temos de reformar o que está mal é um aspecto positivo da sua noção de Portugal do futuro e uma esperança
de resultados que contribuam para uma economia sustentada e capaz de nos voltar
a proporcionar uma vida com qualidade.
Descemos ao inferno e
temos de voltar, senão ao paraíso onde gostaríamos de viver mas as
circunstâncias nos não permitem, pelo menos ao “purgatório” do trabalho
afincado e reprodutivo pelo qual se alcançam as verdadeiras conquistas.
Não é fácil a vida de um
ministro a cada passo contrariado por decisões “troikianas” ou do seu próprio governo
e, também, por dificuldades que a própria UE lhe coloca em iniciativas que
pretende implementar, indispensáveis para dinamizar a economia portuguesa.
Agrada-me a postura
tranquila com que enfrenta os problemas porque sabe que Roma e Pavia se não
fizeram num dia e com que suporta as contestações e provocações porque deverá
saber, também, que vozes de burro não chegam ao Céu!
Incentiva iniciativas de
tantos que, nestes tempos de dificuldades, vão compreendendo que apenas por elas
poderão superar a “crise” que os gurus que mandam nas finanças do mundo têm de
manter para impor o domínio que estão receosos ou já certos de perder.
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