Assinei
uma petição para que Cavaco não emposse António Costa como Primeiro-Ministro de
Portugal.
Mas
nem sei bem por que o fiz.
Decerto
por um impulso que as atitudes oportunistas deste estranho candidato a
primeiro-ministro me ditaram, a preocupação que as suas propostas me causam e
não por um acto que a racionalidade me tenha proposto como solução para
qualquer coisa, pois sei que não se podem tomar decisões tão importantes como
esta em função de petições que, obviamente, outro valor não têm para além de
mostrar uma preferência, um descontentamento, uma preocupação de um grupo de
cidadãos, cuja grandeza o número de assinaturas recolhidas revela.
Não
é comum que estas petições atinjam dimensões bastantes para terem um
significado que seja indicador de uma preferência nacional dominante e, por isso,
não passam daí.
Mas
se, porventura, o número de assinaturas atingisse números significativos, que
teriam de ser muitíssimo superiores aos envolvidos numa sondagem, não poderia a
petição deixar de ser considerada uma manifestação de querer que, segundo os
princípios democráticos, teria, sem a menor dúvida, um valor indicativo digno
de ser considerado.
Mesmo
assim, as alternativas constitucionais são escassas e pouco aliciantes nesta
situação inesperada de um derrotado em eleições reclamar o direito de governar,
em função de “arranjos partidários” que tinha publicamente condenado, o que comprova
o espírito carreirista que outras atitudes, também “inovadoras”, já tinham revelado, como o
afastamento de Seguro da liderança do PS depois de ter ganho eleições, o qual não é, de
todo, aquele que um governante empenhado deva ter.
E
eu fico a pensar por que razão o “patriótico” Costa se não submete ao teste
definitivo de nova consulta popular que confirmaria, ou não, o desejo da
maioria em tê-lo como responsável pela governação deste país.
Mas
Costa já disse que não está disposto à alteração constitucional que o
permitiria, do que, logicamente, retiro a confirmação do carreirismo que o move
e que, inevitavelmente, envolve outras manobras futuras que podem fazer de
Portugal um país em sérias dificuldades.
O RUI DE CARVALHO É UM SONHADOR RSRSRSRSR SE TODOS PENSASSEM ASSIM NÃO TERÍAMOS PASSADO QUATRO ANOS DE FOME. NÃO TENHO VERGONHA DE DIZÊ-LO APÓS AS PENÚLTIMAS ELEIÇÕES FEZ-SE O ACORDO COM OS DINOSSAUROS E DINOSSAUROS PORQUÊ PORQUE JÁ NÃO SABEM ESTAR NESTE MUNDO QUE ELES PRÓPRIOS ARRANJARAM A FORMA E DEVE ATÉ UM TROFEU PARA O MAIS LADRAO MAIS MENTIROSO MAIS SEM ESCRUPULOS . RESUMINDO, PORQUE É QUE HÁ QUATRO ANOS ATRÁS SE FEZ ACORDO PÓS ELEITORAL E ADORA NÃO SE PODE FAZER???
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