ACORDO ORTOGRÁFICO

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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE



Fazem-me lembrar daqueles cavaleiros que o Apocalipse associa a eventos que ocorrerão durante o fim dos tempos.
O Anti-Cristo montado no seu cavalo branco que se propõe tomar o poder que lhe não pertence, seja o que, no seu partido, fora dado a Seguro seja para se apoderar do que, nas eleições, a maioria do povo lhe não concedeu.
Depois, aquele que, montado num cavalo vermelho, vai atear as guerras nas quais os homens se vão matar uns aos outros, em vez de preferirem a solidariedade que os pode salvar. Quem sabe se destruir um partido que deveria saber viver em conformidade com a realidade dos tempos que se vivem em vez de se guiar pelas ilusões que em outros tempos nasceram.
Também o que, montado num cavalo preto traz consigo a grande fome que se seguirá como consequência inevitável das guerras provocadas e fará sofrer o povo, enquanto o luxo e a abastança continua disponível para alguns privilegiados.
Finalmente, o cavaleiro da morte e da devastação que, do alto do seu cavalo amarelo, mais guerras instiga para originar fomes, pestes, doenças mortais.
Quatro cavaleiros que, apesar dos males que são, não passam de percussores de outros acontecimentos, mais terríveis ainda, durante aquele tempo, dito da tribulação, quando "o Sol escurecerá, a Lua não dará mais luz e as estrelas cairão do Céu"!
Tudo porque não creio que da estratégia que estão a montar resultem os benefícios que dizem garantir, mas apenas o alcance dos propósitos que têm e visam alcançar o poder de que não podem abdicar por mais tempo.
As consequências recairão, obviamente, no povo que julgou transmitir o seu poder natural em quem esperava que dele fizesse bom uso.

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