Fazem-me
lembrar daqueles cavaleiros que o Apocalipse associa a eventos que ocorrerão durante
o fim dos tempos.
O
Anti-Cristo montado no seu cavalo branco que se propõe tomar o poder que lhe
não pertence, seja o que, no seu partido, fora dado a Seguro seja para se
apoderar do que, nas eleições, a maioria do povo lhe não concedeu.
Depois,
aquele que, montado num cavalo vermelho, vai atear as guerras nas quais os
homens se vão matar uns aos outros, em vez de preferirem a solidariedade que os
pode salvar. Quem sabe se destruir um partido que deveria saber viver em
conformidade com a realidade dos tempos que se vivem em vez de se guiar pelas
ilusões que em outros tempos nasceram.
Também
o que, montado num cavalo preto traz consigo a grande fome que se seguirá como
consequência inevitável das guerras provocadas e fará sofrer o povo, enquanto o
luxo e a abastança continua disponível para alguns privilegiados.
Finalmente,
o cavaleiro da morte e da devastação que, do alto do seu cavalo amarelo, mais
guerras instiga para originar fomes, pestes, doenças mortais.
Quatro
cavaleiros que, apesar dos males que são, não passam de percussores de outros
acontecimentos, mais terríveis ainda, durante aquele tempo, dito da tribulação, quando "o Sol
escurecerá, a Lua não dará mais luz e as estrelas cairão do Céu"!
Tudo
porque não creio que da estratégia que estão a montar resultem os benefícios
que dizem garantir, mas apenas o alcance dos propósitos que têm e visam
alcançar o poder de que não podem abdicar por mais tempo.
As consequências recairão, obviamente, no povo que julgou transmitir o seu poder natural em quem esperava que dele fizesse bom uso.
As consequências recairão, obviamente, no povo que julgou transmitir o seu poder natural em quem esperava que dele fizesse bom uso.
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