Apesar da situação económica catastrófica
do país e das fomes e miséria profunda a que o povo coreano se sujeita, uma
elite de militares belicosos exige do mundo a ajuda alimentar e financeira de
que necessita para manter as aparências e continuar a desenvolver o seu arsenal
atómico com o qual ameaça quem lha não queira prestar. Por isso diz tê-lo em posição de ataque, pronto a ser usado porque alguém quiz castigar os seus abusos.
Mas todos sabemos que uma guerra atómica
será, sempre, uma guerra mundial que afectará tudo e todos, porque as nuvens contaminadas
que causar não reconhecerão fronteiras, amigos ou inimigos, seres humanos,
plantas ou outros animais.
A acontecer, seria mais uma tragédia, quem
sabe se a maior de quantas a Humanidade já viu.
Há muito que sabemos qual é o mais vulgar
destino de tantas ajudas que, sobretudo, a China e a Coreia do Sul lhe
entregam, as quais engordam os monstros que subjugam o povo e ameaçam o mundo
e, por isso, em vez de alimentados, deveriam ser banidos da face da Terra onde
a paz e a cooperação são hoje mais necessárias do que nunca.
Não respeita a China os direitos humanos na
sua própria casa. Porque haverão de lhe importar o que se passe na casa dos
outros? Não lhe convirá este “amigo” dedicado e louco que ameace o mundo por si,
enquanto este lhe compra a má qualidade que produz com a dor de muitos
inocentes?
Deveria, a Coreia do Sul, fazer frente aos
gordos Kim em vez de lhes pagar o tributo de uma paz constantemente ameaçada.
Mas prefere pagar a quem constantemente a ameaça, engordar os porcos que,
permanentemente, lhe descarregam em cima as porcarias que fazem e mantêm
milhões e milhões de coreanos sujeitos a uma vida de miséria atroz.
Hipocrisias que o Mundo consente e as
Nações Unidas, a instituição do "veto", não têm coragem para lhes por fim.
E, na melhor das hipóteses, tudo acabará,
uma vez mais, no apaziguamento da birra de um puto gordo e feio que bate o pé e
faz tremer o mundo inteiro. Que mundo que consente que um tarado o ameace porque teme a sua loucura que, de birra em birra, vai tornando maior e mais apetrechada a sua força para ser levada a sério. Até um dia que...
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