Mais uma vez foi embora a
Troika, deixando para trás uma montanha de insatisfações, um chorrilho de
despautérios que não abonam a inteligência dos que a formam, porque olhar para
os erros cometidos e não os reconhecer é o nível maior da estupidez!
Pouco mais haverá a dizer
sobre esta ajuda a Portugal que mais parece apostada em que não seja bem
sucedida.
Não posso colocar as
culpas num governo que, por certo, se aplicou o mais que lhe foi possível na
procura das soluções que todos consideram agora mais do que oportunas, depois
das provas dadas do grande desejo de fazer de Portugal um país financeiramente equilibrado.
Parece ser o momento de
por em prática o princípio de que é “melhor pedir a Deus do que pedir aos
santos” e será isso que Gaspar deverá passar a fazer junto dos seus colegas da UE,
junto de BCE e de Christine Lagarde, perguntando-lhes porque não cumprem os sus
“paus mandados” os princípios que elels, os seus chefes, publicamente proclamam. Ou
será apenas demagogia?
Temos de virar esta página
e, para isso, mostrar que também podem ser rebeldes os que antes mostraram ser
disciplinados!
Tem de vencer a força da
razão. Não a que, numas declarações "avoilescas" foi transmitida a uns quantos manifestantes barulhentos enquanto Gaspar, visivelmente constrangido, apresentava os resultados da avaliação de uma Troika que melhor fora cá não voltasse.
Ninguém pode esperar que se baixem os impostos e subam os salários quando não há dinheiro para tal, mas para que a ajuda a Portugal seja mais humana e permita uma recuperação mais célere, há condições, com certeza
Sem comentários:
Enviar um comentário