Toda esta trapalhada que
acontece no Sporting é, apenas, fruto de um apego excessivo, mesmo até exagerado
de um presidente mal empossado cuja petulância lhe não permite suportar a
evidência de um insucesso rotundo que confirma aquele velho ditado “o que torto nasce, tarde ou nunca se
endireita”!
Marcada uma Assembleia
Geral Extraordinária, convocada em estrita conformidade com os Estatutos do
Clube, o espernear de Godinho tornou-se ridículo. Que a marcação da Assembleia
viola os Estatutos, que, mesmo depois de os serviços do Sporting as terem
considerado regulares, as assinaturas não são acompanhadas das identificações
obrigatórias, que não existe “justa causa” para a marcação da AGE… eu sei lá
que mais que, para além de tanta humilhação por que já fez o Sporting passar,
esta direcção não pára de humilhar mais.
Se bem me lembro, declarou
Godinho, numa entrevista, que se demitiria se a Assembleia fosse convocada.
Pois eu creio que nada mais lhe resta do que cumprir o que prometeu fazer. Mas
isso pressupunha que fosse o jeito dele cumprir o que promete, como,
infelizmente, os factos revelam não ser, o que, a menos outras ponderosas
razões, é, só por si, mais do que “justa causa” para que seja demitido de funções para as
quais não demonstrou ter competência.
Em tempo: é interessante verificar que nos primeiro Estautos do Sporting, provisórios porventura, se designava o Sporting como uma Associação de Pessoas de Bons Princípios.
Em tempo: é interessante verificar que nos primeiro Estautos do Sporting, provisórios porventura, se designava o Sporting como uma Associação de Pessoas de Bons Princípios.
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