Se insisto nestas questões
que dizem respeito ao Sporting e ao estado lastimoso a que chegou, é porque me
parece bastante similar ao que se passa em Portugal onde, a par de quem, melhor
ou pior, tenta reerguer o país, outros há que lhe colocam obstáculos no caminho
e, sobretudo desrespeitam e chamam nomes em atitudes que nem a democracia mais
permissiva deveria consentir.
Ressalvando o modo como
tal é feito, achincalhado nas ruas ou supostamente requintado aos microfones de
meios de comunicação que não se coíbem de transmitir a má educação e o mau
gosto, as declarações de alguém, um senhor chamado barbosa, que, por ser presidente do clube com mais
sócios em Portugal e do qual faço parte há mais de cinquenta anos, deveria ser
ponderado e contido no que diz, deixaram-me revoltado pelo ressabiamento que, na
sua atitude, transpareceu. Mas também me deixaram feliz porque bem pouco tempo
ecoaram sem serem desmentidas por uma realidade forte demais para as intenções
e a cobardia que desmascarou.
E assim espero que
continue a ser para os que continuam a levantar calúnias, a lançar boatos e a
distorcer realidades que, uma após outra, são desfeitas pelo simples fluir do
tempo e pelo esforço de quem tem por missão nobre salvar o Sporting.
E porque a alternativa ao
sucesso da nova Direcção do Sporting que a “linhagem” destronada prefere e, por isso,
insistentemente o deseja impedir, é a ruína total e final de um Clube enorme e
centenário, tomo tais atitudes por um verdadeiro crime de lesa desporto
nacional ao qual o Sporting Clube de Portugal tanto deu e continua a dar. E
espero que mais dará ainda.
O meu desprezo profundo
por gente que assim procede.
FORÇA SPORTING!
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