São cada vez mais os que denunciam
este inacreditável acordo pelo qual os autores se não devem sentir orgulhosos,
ao que fazem orelhas moucas aqueles a quem competiria resolver esta ridícula situação.
Vem este repisar do tema a
propósito de um episódio que vi referido como contado na Comunicação Social, no qual a figura
central é um juiz.
A história é:
A história é:
Em Abril, a DGRS recebeu um pedido de relatório social acompanhado
de uma nota: “Fica advertida que deverá apresentar as peças em Língua
Portuguesa e sem erros ortográficos decorrentes da aplicação da Resolução do
Conselho de Ministros 8/2011(…) a qual apenas vincula o Governo e não os
Tribunais”.
Os serviços da DGRS
pediram um esclarecimento e o juiz autor da nota referida respondeu: “Não compete aos Tribunais
ensinar Leis aos serviços do Estado. É de presumir que a DGRS tenha um serviço
jurídico e se não o tiver o Ministério da Justiça tem-no de certeza”.
Entretanto, dezenas de
milhares de criancinhas andam a aprender o português que a RCM 8/2011
decidiu que aprendessem!
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